Dias: 01; 08 e 15 de Junho

Dias: 01; 08 e 15 de Junho
Dias: 01; 08 e 15 de Junho - Clique na imagem para mais informações
Grupos de hip-hop que queiram participar da atração podem se inscrever no e-mail festivalbrafica@gmail.com até15/5.

Os interessados devem enviar o material de trabalho e uma música em MP3. Serão selecionados 20 grupos para as eliminatórias que ocorrem nos dias 8,15 e 16/6. No primeiro dia, haverá reunião com os selecionados. No dia 15, uma eliminatória vai escolher os 10 melhores projetos. E, no dia 16, ocorrerá a fase final do festival, com premiações para o 1º e 2º colocado. No ato da inscrição, os grupos receberão o regulamento completo do concurso.

BRAFRICA

BRAFRICA
BRAFRICA

BRAFRICA

BRAFRICA
BRAFRICA

Capoeira



A capoeira no Brasil tem seu início no século XVI, sendo utilizada pelos africanos escravizados como uma forma de proteção contra a violência e repressão dos colonizadores portugueses.

Os africanos escravizados eram proibidos de praticar qualquer tipo de luta, por isso, para disfarçar, eles inseriram a capoeira dentro de suas danças africanas, surgindo uma luta embutida na dança. No entando, é válido ressaltar que a capoeira não é só uma dança, mas poderia também ser considerada uma arte marcial, já que foi utilizada nos combates entre os negros e seus perseguidores e na guerra que o Brasil travou com o Paraguai, já que os soldados negros utilizavam-se da capoeira angola para se defender. A capoeira tornou-se um importante instrumento na resistência física e cultural dos negros no Brasil.

Até 1930 a capoeira era proibida no Brasil, mas o mestre Bimba mudou essa situação, ao apresentar para o Presidente Getúlio Vargas um novo estilo de capoeira desenvolvido por ele, o que levou o presidente a transformá-la em esporte nacional.

Saindo da marginalidade, a capoeira conquistou o patamar de Patrimônio Cultural Brasileiro.
 


Gorée: a ilha dos escravos (Benguela)


REFRÃO:             Gorée, Gorée,
                             Gorée, Gorée
                             A ilha dos escravos,
Hoje falo de você. (Bis)


No Senegal tem um portal
Que foi parada de navios
Em que partiam os escravos
Para o mundo do vazio.

Refrão

Pois falando de você
Falo de horror e mágoas,
Falo do final da vida
Cercado por um mar de lágrimas.

Refrão

A casa forte, representação
Da morte, do corpo e da alma.
Os escravos nos porões
Guardavam tristes emoções.

Refrão

Faltam a família e os amigos
Só me restam os inimigos.
A liberdade não resiste,
O meu caminhar é muito triste...

Refrão

Só tem uma saída,
A porta que dá pro mar,
Pras nações escravagistas,
Pra longe do meu lar.

Refrão

A porta sem retorno
É caminho ao grande mar,
Se encerram tantas vidas
Num triste lamentar...

Adaptado da poesia “Gorée, a ilha dos escravos”, de Jailson Almeida, por: André Revert, Jailson Almeida, João Bispo (10 anos) e Tierri Passos (11 anos).


Música: No jogo do Jongo
Autor: André Revert / Cultura dos Tambores

Ô no jogo do Jongo
Coro: o jongueiro
Olha o ponto de Jongo
O jongueiro
Ô engana o feitor
O jongueiro
Ê codifica a mensagem
O jongueiro
Pra enganar o feitor
O jongueiro
E mais combina a fuga
O jongueiro
O no clarão da lua
O jongueiro
Pra iluminar a mata
O jongueiro
Mas vamos pro Quilombo
O jongueiro
Pra fazer o batuque
O jongueiro
Ee cadê Candongueiro
O jongueiro
E também o Tambú
O jongueiro
A origem do Samba
O jongueiro
É madeira de lei
O jongueiro
E é jongueirooo
O jongueiro
É madeira de lei
O jongueiro

Clique na imagem e conheça o VAI