Dias: 01; 08 e 15 de Junho

Dias: 01; 08 e 15 de Junho
Dias: 01; 08 e 15 de Junho - Clique na imagem para mais informações
Grupos de hip-hop que queiram participar da atração podem se inscrever no e-mail festivalbrafica@gmail.com até15/5.

Os interessados devem enviar o material de trabalho e uma música em MP3. Serão selecionados 20 grupos para as eliminatórias que ocorrem nos dias 8,15 e 16/6. No primeiro dia, haverá reunião com os selecionados. No dia 15, uma eliminatória vai escolher os 10 melhores projetos. E, no dia 16, ocorrerá a fase final do festival, com premiações para o 1º e 2º colocado. No ato da inscrição, os grupos receberão o regulamento completo do concurso.

BRAFRICA

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Quilombo do campinho



Uma vivência de saberes


Quilombo

Campinho da Independência

Paraty - Rio de Janeiro - Brasil


Uma vivência cultural com tradicão oral, arte e a deliciosa culinária  quilombola.



"Três mulheres simples, que vencendo os preconceitos e as barreiras sociais, tornam-se donas de suas vidas e construtoras de suas histórias." 

Esse é o legado que  Luiza, Antonica e Marcelina  deixaram para seus descendentes: uma história de lutas e conquistas.      





Pelos caminhos dos saberes do Quilombo do Campinho


A vivência cultural tem início com uma palestra ministrada por uma griô - a pessoa que detém o conhecimento da história e o  transmite através da oralidade - na forma tradicional utilizada por povos africanos. 


Respeitando a tradição africana, a história do Quilombo é transmitida de geração à geração. 

Após a palestra, inicia-se o roteiro cultural pelo Quilombo.
Plantas que curam: a griô explica as propriedades medicinais das plantas existentes no Quilombo.

Capim-cheiroso - uma colônia natural: sua flor passada na pele, deixa-a perfumada. 


Flor do capim-cheiroso  

Casa de farinha: uma tradição que se mantém. A farinha utilizada no restaurante do Quilombo é produzida nas casas de farinha da comunidade quilombola.

Campinho da Independência: o lugar que deu o nome ao Quilombo.

 A casa rosada: o Quilombo do Campinho é formado por 13 núcleos familiares, cada qual tendo como referência a casa de sua matriarca.


Kalima muzuri mbali
Kalima muzuri mbali
Karibu kinamayutu

"Bela e longinqua a montanha
Pena tão dura a escalada."
Provérbio banto

No Quilombo do Campinho a natureza é exuberante e existe a preocupação em preservá-la. Por isso, é praticado o sistema agroflorestal - a agrofloresta - que produz os alimentos para as famílias sem prejuízos ao meio-ambiente.     

Casa de artesanato: um modelo de subsistência e solidariedade.

  
Arte quilombola: levando a criação artística ao nível de auto-sustentabilidade.

Casa de artesanato da comunidade localizada na rodovia Rio-Santos: atrativo cultural para os viajantes. 

Equipe Cultura dos Tambores visita a casa de artesanato da rodovia  Rio-Santos. 

Casa de artesanato principal: ponto de chegada do passeio turístico e cultural pelo Quilombo do Campinho.

Artesanato quilombola

Artesanato quilombola

Artesanato quilombola

Culinária Tradicional Quilombola


Restaurante do Quilombo: construído e mantido pela comunidade.

No restaurante do Quilombo toda a comunidade participa e a renda é revertida em benefício de todos.



Almoço no Quilombo: Peixe à Moda Quilombola. A equipe Cultura dos Tambores recomenda.

Nossos agradecimentos ao grupo que acolheu a Equipe do Cultura dos Tambores no Quilombo do Campinho. 

 


Depoimentos:


“A importância da visita ao Quilombo do Campinho está no enriquecimento cultural que esta nos traz, já que nos permite vivenciar a sua história, seus costumes e tradições. Conhecer as lutas das três mulheres e a identidade quilombola que elas deixaram como legado.” 


Marcilio - professor de educação física e de capoeira. 

 


“Conhecer um Quilombo – como o do Campinho da Independência – é de suma importância para todos nós brasileiros, pois nos mostra – na prática - a capacidade intelectual e administrativa que o povo negro é portador desde tempos imemoráveis, mas que o preconceito teima em ocultar. É também fonte preciosa de pesquisa para as pessoas que trabalham pela manutenção e o resgate da cultura afro-brasileira.” 
 
 Jailson Almeida – Voluntário




 

Sem palavras



22ª Bienal do Livro - 2012




Participaçao na 22ª Bienal Internacional do Livro de São Paulo:

Puxada de Rede e Capoeira

























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